IGP-10 variou 0,42% no primeiro mês de 2024, de acordo com os dados do FGV Ibre

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou 0,42% em janeiro, segundo dados apresentados no dia 17 do mês pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). No mês anterior, em dezembro, a taxa havia sido de 0,62%. As notícias da entidade também são que, com o resultado de janeiro, o IGP-10 acumula queda de 3,20% em 12 meses. Vale lembrar que, em janeiro de 2023, o índice variava 0,05% no mês e acumulava alta de 4,27% em 12 meses.

Dentre os componentes do IGP-10, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,42% no primeiro mês de 2024, ante a variação de 0,81% em dezembro de 2024. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,46% em janeiro, ante a alta de 0,22% em dezembro. E, para completar, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,39% em janeiro, ante a taxa de 0,01% registrada no último mês de 2023. 

Segundo o Coordenador dos Índices de Preços, André Braz, combustíveis, açúcar e soja explicam a desaceleração do IPA que, em dezembro, registrou cerca de metade da variação do mês anterior. Ele também ressaltou que nesta edição, o óleo Diesel atingiu o ápice do último reajuste autorizado pela Petrobrás, mas, nas próximas apurações, o Diesel terá uma contribuição menor para o arrefecimento da taxa do índice ao produtor. 

“No âmbito do consumidor, cuja inflação passou de 0,22% para 0,46%, destaca-se o reajuste das mensalidades escolares, que devem impulsionar ainda mais a taxa do IPC ao longo de janeiro. Por fim, no índice da construção, o destaque partiu dos materiais e equipamentos, cuja variação passou de -0,20% para 0,44%”, acrescentou Braz. 

Esses e demais dados sobre a evolução do Índice Geral de Preços – 10 constam na íntegra do relatório publicado pelo FGV Ibre

Este ano, mais de um milhão de contribuintes caíram na malha fina, diz Receita

Segundo as notícias divulgadas no último dia 22 de setembro pela Receita Federal, 1.032.279 contribuintes caíram na malha fina do Imposto de Renda este ano. Esse representa 2,7% das 38.188.642 declarações de Imposto de Renda do exercício de 2022 que foram enviadas pelos brasileiros entre março e setembro deste ano.

Em reportagem sobre o assunto, publicada no mesmo dia 22 de setembro, a Agência Brasil reportou que, “do total de declarações retidas, 811.782 têm imposto a restituir, representando 78,6% do total incluído na malha fina”. Ainda, “outras 198.541 (19,2%) têm imposto a pagar e 21.956 (2,1%) estão com saldo zero (nem a pagar nem a restituir)”, especificou a matéria.

Dentre os motivos para as declarações serem retidas, o principal deles, segundo a Receita Federal, foi a omissão de rendimentos, situação de 41,9% dos casos. “Entre os rendimentos não informados, estão salários, ações judiciais e rendimento de aluguel”, salientou a reportagem da Agência Brasil. Outro motivo para as declarações serem retidas foi relacionado a problemas de dedução — como, por exemplo, gastos médicos, contribuições para a previdência oficial ou previdência privada e pagamento de pensão alimentícia — que justificam 28,6% dos casos.

“Divergências entre os valores de Imposto de Renda retidos na fonte e declarado pela pessoa física, além de outros itens relacionados à declaração, representam 21,9% das retenções. Outros 7,6% são motivados por deduções do imposto devido, recebimento de rendimentos acumulados e divergência de informação sobre pagamento de carnê-leão ou imposto complementar”, completou a Agência Brasil.

A orientação da Receita é para que os contribuintes incluídos na malha fina confiram o extrato com o objetivo de verificar a pendência e retificar a declaração. “O extrato pode ser conferido no Centro de Atendimento Virtual (e-CAC) da Receita Federal. Para ter acesso ao site, o contribuinte deve informar ou o certificado digital (se tiver um), ou o login no Portal Gov.br ou digitar número do CPF/CNPJ, o código de acesso e a senha”, esclareceu a matéria da Agência Brasil.

Erasmo Carlos Battistella um dos precursores de pesquisa e desenvolvimento de geração de energia limpa no Brasil

Erasmo Carlos Battistella é conhecido por ser um dos precursores da pesquisa e desenvolvimento de formas limpas de geração de energia no Brasil. Graças a sua brilhante atuação a frente de sua empresa, a BSBIOS, o empresário recebeu um convite para participar do encontro sobre mudanças climáticas COP26. No evento, Erasmo Carlos Battistella explicou aos participantes que os biocombustíveis são atualmente uma das principais fontes alternativas de geração de energia.

De acordo com o empresário, a busca por formas limpas e sustentáveis de geração de energia, é uma necessidade urgente, que precisa ser debatida com seriedade. O crescimento acelerado da sociedade tem causado fenômenos climáticos extremos e preocupante. Além disso, as fontes de energia disponíveis estão se esgotando rapidamente. Estimativas apontam que em alguns anos o acesso a combustíveis fósseis será muito limitado impactando a sociedade como um todo.

Neste sentido, os biocombustíveis surgem como uma solução interessante, uma vez que sua produção utiliza insumos orgânicos mais disponíveis na natureza. Para sua produção podem ser usados, madeira, folhas, cascas de frutas, óleo usado, entre vários outros materiais. Os biocombustíveis de segunda geração, são a opção mais viável da atualidade, como sua produção não compete com áreas de produção agrícola, não existe o risco de aumentar o preço dos alimentos, nem reduzir as áreas de plantio.

Portanto, o empresário Erasmo Carlos Battistella, é hoje um dos exemplos de maior contribuição para o desenvolvimento da sociedade de forma sustentável e limpa. A BSBIOS, é uma empresa engajada com questões ambientais, sendo hoje a maior empresa do ramo no país. Estimativas indicam que até 2030 a empresa liderada pelo empresário Erasmo Carlos Battistella alcançara o status de uma das três maiores empresas deste segmento do mundo. Ou seja, em pouco tempo, Erasmo Carlos Battistella será um líder de renome global, sem dúvida um líder a ser seguido.

Até o final de março, mais 850 mil jovens tinham solicitado a emissão do título de eleitor, segundo o Tribunal Superior Eleitoral

Mais de 850 mil jovens de 15 a 18 anos de idade já haviam solicitado a emissão do primeiro título de eleitor até o último dia 21 de março — o número exato ficou em 854.685. Os dados foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no último dia 28 de março.

De acordo com as notícias do TSE, o número em questão “corresponde a quase dois terços do total de jovens que se alistaram para votar nas Eleições Municipais de 2020 e sinaliza uma quebra na tendência de queda nos números de eleitores nessa faixa etária que vinha se registrando na última década”.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, “o aumento no número de jovens que procuraram a Justiça Eleitoral para tirar o título é resultado da campanha da Semana do Jovem Eleitor de 2022, que terminou no dia 18 de março, e do apoio de artistas, de influenciadores digitais, de diversas personalidades, de instituições públicas e privadas e da mídia”.

Campanha essa que contou com a adesão tanto de figuras nacionais — como os cantores Anitta e Zeca Pagodinho; o comediante Whindersson Nunes; e a vencedora do Big Brother Brasil (BBB) 2021, Juliette Freire — quanto internacionais, como o ator norte-americano Mark Ruffalo, mais conhecido pelo papel de Bruce Banner, o Hulk no Universo Cinematográfico Marvel. 

Em reportagem sobre o assunto, publicada no dia 29 de março, a Agência Brasil explicou que “a mobilização ocorreu após a Justiça Eleitoral identificar o menor nível de participação de adolescentes no processo eleitoral dos últimos 30 anos”. “De acordo com as estatísticas oficiais, até janeiro deste ano o TSE registrava, no total, pouco mais de 730 mil títulos emitidos para jovens de 15 a 17 anos de idade, cujo voto é facultativo”, frisou a matéria. E quem ainda não tirou o título de eleitor precisa ficar atento ao prazo final para realizar o cadastro eleitoral: este até o dia 4 de maio. A data também é o tempo limite para a regularização do documento de quem já o possui. Os requerimentos podem ser feitos por meio do portal do TSE.

Cobertura vacinal infantil do Rio de Janeiro caiu nos últimos anos, segundo levantamento da Secretaria de Saúde do estado

Nos últimos cinco anos, a cobertura vacinal infantil caiu significativamente em todo o estado do Rio de Janeiro, segundo levantamento da Gerência de Imunizações da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgado no final de março, dia 25. De acordo com a Pasta, a pesquisa “aponta para um cenário alarmante”.

“A cobertura vacinal infantil em todo o estado sofreu uma importante redução nos últimos cinco anos. Com exceção da BCG, que é oferecida nas maternidades, os índices são os menores desde 2002”, acentuou a SES. “O ano de 2020 teve o maior impacto devido à pandemia da Covid-19, em função da necessidade do isolamento social, o que dificultou o acesso aos postos de vacinação. Naquele ano, aproximadamente 40% dos bebês do estado deixaram de ser imunizados”, acrescentou a Pasta. 

O secretário de Estado de Saúde Alexandre Chieppe chamou a atenção para o fato de que “muitas doenças graves como o sarampo e poliomielite podem ser evitadas com a vacinação das crianças”. Por isso, frisou ele, “é extremamente importante que os pais procurem os postos com a caderneta vacinal das crianças para que elas recebam todos os imunizantes da rotina infantil”. 

Segundo as notícias da Secretaria de Estado de Saúde, a primeira dose da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) está entre as que sofreram maior redução nesse sentido. “Quando comparados os anos de 2017 e 2021, que registraram respectivamente as coberturas de 94,29% e 55,97%, houve uma queda de aproximadamente 40%”, pontuou a SES — que ressaltou que “a etapa de reforço é ainda mais preocupante”. A redução, nesse segundo caso, foi de cerca de 46%, visto que a cobertura vacinal nesse sentido caiu de 67,96% em 2017, para 36,25%, em 2021.

“Essa segunda dose deve ser aplicada em crianças de 15 meses a quatro anos de idade”, orientou a Pasta. Conforme o que esclareceu a Secretaria, “a meta preconizada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) é a imunização de 95% do público-alvo”.

A entidade ainda lembrou que, em 2020, houve alta de cerca de 147% nos casos de sarampo no estado do Rio de janeiro em relação ao ano anterior: foram notificados 1.302 casos no primeiro ano da pandemia, ante 526 casos em 2019.

            Mais informações sobre o assunto constam na íntegra da publicação feita pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro.

Brasil está na ponta de cima em ranking mundial de percepção de inflação

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos nos meses de novembro e dezembro de 2021, com pouco mais de 20 mil pessoas de 30 países, apontou que 73% dos mil brasileiros entrevistados consideram que o custo de vida no país aumentou nos últimos seis meses. As notícias da intitulada “Inflação: Percepções do Consumidor” também são de que, nesse ranking, o Brasil só perde para quatro países: para a líder Argentina, com 79% no percentual de percepção de inflação; para a Colômbia e a Turquia, com 75%; e para a Rússia, com 74%.

Junto com o Brasil, aparecem, ainda, Polônia e África do Sul — ambas também com 73% da sua população considerando que o custo de vida subiu nos últimos meses. Logo em seguida aparecem: Peru (72%), Chile (71%), México (69%), Romênia (67%), Hungria (66%), e Bélgica (60%).

 Na ponta oposta, com os menores percentuais em termos de percepção de inflação, estão: Japão (21%), China (35%), Malásia (41%), Suécia (44%), Austrália (45%), Coreia do Sul (48%) e Grã Bretanha (50%). E, com os percentuais intermediários, ficaram:

  • Canadá (58%);
  • Índia (58%);
  • Espanha (57%);
  • Arábia Saudita (57%);
  • Estados Unidos (56%);
  • Países Baixos (56%);
  •  Itália (54%);
  • França (53%);
  • Alemanha (51%); e
  • Cingapura (51%).

Segundo o que destacou o Instituto Ipsos, nesta edição da pesquisa, o transporte aparece como o “vilão do orçamento dos brasileiros”. “Para 80% dos entrevistados no país, os custos com deslocamento foram muito mais altos que há seis meses. É o sexto maior percentual entre os 30 países pesquisados, empatado com Turquia. A Polônia registrou o maior índice (83%)”, pontuou a entidade. 

Outros custos, como com alimentação e serviços (água, luz, gás, telefone, internet), também aparecem de forma significativa no levantamento, entre os entrevistados no Brasil: “79% afirmaram ter gastado mais com comida e bebida no período citado e 78% com as contas dos serviços citados”, ressaltou o Ipsos.

“No ranking dos gastos com entretenimento, o Brasil é segundo lugar: 69% dos entrevistados no país disseram que os custos com lazer aumentaram em seis meses. Apenas os argentinos superaram esta marca (74%) […] Entre os brasileiros, a percepção de aumento nos gastos com vestuário é comum a 70% dos entrevistados; com saúde, a 69%; e com habitação, a 65%”, completou o Instituto responsável pela pesquisa.

Como escolher um nome de domínio

A primeira pergunta que vem à mente mesmo antes do início do desenvolvimento do site é como escolher o nome de domínio certo? O sucesso do seu projeto depende de uma abordagem competente para escolher um endereço – do relacionamento com o cliente à otimização do mecanismo de pesquisa. Assim, sintonizamos o processo criativo, integramos com SEO e começamos.

Qualquer domínio usado tem um determinado histórico, o que oferece várias vantagens. Primeiro de tudo, esta é a massa do link, que afeta favoravelmente a promoção. Como escolher um domínio descartado? Tente descobrir notícias sobre seu passado e verifique também por que ele parou de usá-lo.

Queremos avisá-lo – nesse caso, você precisa ter o máximo de cuidado possível. Se um recurso em um domínio foi dedicado a um tópico diferente do seu ou teve uma má reputação, adquiri-lo é uma má decisão. Se não houver certeza, é melhor parar em um novo endereço anteriormente não utilizado.

Existem várias variedades de zonas de domínio. Se a classificação é baseada no assunto do recurso, eles distinguem: .edu (educação), .tv (mídia e televisão), .mobi (dispositivos móveis) etc.

Ao escolher um domínio, conte principalmente com a geografia do seu público-alvo. Se a grande maioria dos usuários do recurso for do Brasil, use .br. Direcionando o site para uma audiência internacional, use .com.

Com ou sem www? Tecnicamente, www.domain.com e domain.com são dois recursos independentes. Inicialmente, todos os endereços começaram com www. Mas agora esse “prefixo” tornou-se opcional e é usado exclusivamente porque a maioria dos usuários está acostumada a escrevê-lo na barra de endereços. A melhor solução para o problema é como escolher o domínio certo: com ou sem www, registrando as duas opções em seu próprio nome.

Algumas nuances – Não tenha medo de registrar um domínio para dados reais de passaporte. Se você estiver determinado a se envolver seriamente em um recurso e investir em seu desenvolvimento, não oculte informações confiáveis ​​sobre si mesmo. Caso contrário, em caso de problemas, é improvável que você prove a propriedade de um endereço específico. Não compre a um preço baixo. Antes de escolher uma hospedagem e um domínio, verifique a confiabilidade da organização através da qual você deseja fazer uma aquisição.

O empresário e CEO do grupo de mídia e comunicação brasileiro, RBS, Eduardo Siroksky Melzer, também conhecido por Duda Melzer

É originário da família Sirotsky, uma família empreendedora no Brasil. Ele é o presidente do negócio da família com o nome RBS Group. Além disso, o empresário Duda Sirotsky Melzer também é o presidente e o cérebro por trás do estabelecimento do e-Bricks Digital. Esta é uma empresa da RBS especializada no desenvolvimento de negócios na indústria digital.

O empresário brasileiro Duda Melzer tem uma excelente formação educacional. De acordo com o relatório clicrbs, ele conseguiu estabelecer uma carreira florescente desde que completou sua educação aos 26 anos, com um diploma de bacharel em Administração de Empresas pela PUCRS. O Sr. Melzer foi para a Universidade de Harvard nos EUA, para o ensino superior e adquiriu um mestrado em Administração de Empresas. Desde então, ele trabalha com muitas empresas. O Sr. Melzer é diretor da Bienal do Mercosul, um show global moderno da Fundação Ibere ​​Camargo, com sede em Porto Alegre.

Segundo Crunchbase, em 2002, o Sr. Melzer trabalhava na Delphi Corporation como analista financeiro sênior . Ele também costumava ser diretor-geral da Box Top Media, uma empresa de mídia não governamental. Ele foi destaque na lista do Instituto de Cambridge para Empresas Familiares.

John Davis, um distinto empresário da família e um professor americano de Harvard, é uma grande inspiração para Duda Melzer. John é um dos consultores mais famosos nesse campo em todo o mundo. Seu relacionamento com a RBS se estende desde 1999, pois foi a primeira empresa brasileira a procurar seus serviços de consultoria. Eduardo Sirotsky Melzer também mencionou Jim Collins e Ram Charan como pensadores influentes em empreendedorismo.

Duda Melzer Empresário e Sucesso Brasileiro – Duda Melzer é presidente do renomado grupo de organizações RBS, um dos maiores conglomerados de mídia da América do Sul. Ele também é o presidente e CEO da EB Ventures, uma firma de capital de risco e private equity estabelecida em 2012. Durante sua profissão, Duda foi encarregado de transformar o Grupo RBS de uma empresa de mídia antiga em um negócio flexível e orientado à tecnologia. Ainda era cedo, quando ele começou no Grupo RBS, pela primeira vez, quando as notícias se tornaram mais digitais, lutando contra gigantes da tecnologia como Google e Facebook.

Como CEO anterior do Grupo RBS, o empresário Duda Melzer recebeu inúmeros elogios da Ernst & Young na categoria empresa familiar, como o prêmio Empreendedor do Ano. Ele também foi escolhido para participar da lista de funcionários no mesmo ano do Cambridge Institute for Family Enterprise. A Duda Melzer hoje concentra-se principalmente na conquista da EB Ventures.

O empresário brasileiro Duda Melzer é propenso a estar na presença de seres humanos que fazem total sentido. Ele gosta de estar na companhia de outras pessoas que mantêm os olhos no prêmio. Ele também gosta de estar perto de pessoas 100% sinceras. Esse empreendedor é o tipo de pessoa que tem tudo a ver com perseverança e tenacidade.

Secretário do Tesouro e da Receita estudam imposto sobre transações financeiras

Segundo Mansueto Almeida, atual secretário do Tesouro, o Brasil deve debater e chegar a um imposto sobre transações financeiras para lidar com a crise. As notícias sobre o posicionamento do secretário do Tesouro foram divulgadas no dia 19 de maio deste ano. Mansueto falou sobre a criação do imposto durante uma videoconferência realizada pela Câmara de Comércio França Brasil. Segundo o secretário, o imposto não pode ser comparado a antiga CPMF (Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira).

No mês de setembro de 2019, Marcos Cintra, na época o secretário do Tesouro do atual governo, foi demitido enquanto defendia um imposto sobre as transações no modelo que a CPMF foi um dia. “Impostos cobrados sobre as transações já é um assunto bastante discutido em vários países, como nos Estados Unidos e países da Europa. A ideia é encontrar uma forma de trazer o comércio digital para uma base tributária. Defendo a criação deste imposto aqui no Brasil e acho que o assunto deve ser discutido publicamente”, diz Mansueto.

A CPMF foi um imposto criado em 2007 para conseguir cobrir os gastos com a saúde. Na época, a alíquota máxima cobrada foi de 0,38% sobre operação. No atual governo, o presidente Jair Bolsonaro havia afirmado no ano passado que o tributo sobre transações financeiras não seria criado em seu governo, mas a equipe de Paulo Guedes, atual ministro da Economia, já vem estudando essa possibilidade.

Esse é um assunto bastante polêmico e foi o responsável pela demissão de Marcos Cintra. Em um país onde a carga tributária é bastante alta e o custo com a máquina pública é um dos maiores, não é aceitável a criação de mais um imposto para cobrir prejuízos da economia. A reforma tributária prometida na campanha do atual presidente da República foi deixada de lado, assim como a reforma política e outras reformas que colocariam o país nos eixos.

No fim da primeira quinzena de maio deste ano, José Tostes Neto, secretário da Receita Federal, disse em uma videoconferência que pretende dar uma resposta eficiente na pós-pandemia, incluindo a criação de tributação sobre transações financeiras.

O país discute o aumento de mais impostos em um momento onde a iniciativa privada encontra grandes dificuldades de conseguir crédito, incentivos fiscais e monetários como havia sido prometido, e o aumento do número de desempregados segue consistentemente. Ainda assim, a elite do funcionalismo público terá aumento de salário este ano, algo completamente injustificável, assim como os altos salários pagos atualmente para servidores, tudo isso enquanto a iniciativa privada é sacrificada para manter o alto padrão de salários e regalias de servidores e agentes do governo.

Componentes integrais da sua lista de preços

Uma página de preços é extremamente importante para os seus negócios. Afinal, todo o processo de marketing é reduzido para garantir que o usuário comece a estudar o preço. Mas, infelizmente, é com sua configuração que os empreendedores têm problemas.

Em primeiro lugar, muitos consideram o desenvolvimento de uma página com preços uma questão secundária, em vez de usar modelos. Como resultado, ele permanece sem verificação em termos de otimização de conversão (CRO), sem mencionar o fato de que seu design geralmente não leva em consideração a psicologia do comprador. E essa não é a lista completa de problemas, como resultado dos quais sua empresa não é tão eficaz quanto poderia ser.

Não existe uma solução verdadeira e simples. Como no caso da otimização de conversão, a escolha do melhor design ou modelo dependerá de muitos fatores – o público-alvo, o nicho em que você trabalha, o produto, o nível de preços, etc.

No entanto, existem componentes integrais de qualquer página de preço. Se você estiver pensando em como criar a melhor opção, este artigo explicará o que você precisa fazer para aumentar as vendas.

Sua página de preços deve ter um título – Um título ajuda os visitantes da sua página a entender onde eles estão, o que receberão e o que devem fazer. Notícias eficazes sempre atraem atenção e é exatamente para isso que o preço é criado. Mas, entre outras coisas, é importante focar os usuários na conversão.

Ele deve informar. O usuário deve entender em que estágio está, sobre o que é a página. O título deve conter respostas para essas perguntas.

Ele deve pedir ação. O título tem um objetivo – motivar o usuário a fazer uma compra. Nesse sentido, você está influenciando o cliente para que a conversão ocorra. Obviamente, o título não deve ser um botão de call to action, mas deve pressionar o usuário para passar para o próximo estágio do caminho de conversão.

Ele deve ser otimista e emocional, e não seco e profissional. Cada compra é um evento emocional. O cliente percebe que está fazendo um acordo, mas também quer ser apoiado no processo. Portanto, mantenha um tom otimista.